Desde a infância, desenvolvemos nosso paladar, nossos gostos e preferências ao experimentar os alimentos que nos são oferecidos, ou colocados à nossa frente.
Certamente você já recusou algo, proferindo em seguida a assertiva "eu não gosto disso", sem sequer ter jamais experimentado. Em certo momento você decide provar aquele alimento e então percebe que estava perdendo de se deleitar com algo tão aprazível, simplesmente por desconhecimento e relutância em degustar aquele prato.
No âmbito espiritual, acontece isso de igual maneira.
O Salmo 34.8 nos orienta: "Provai, e vede que o SENHOR é bom; bem-aventurado o homem que nele confia."
O homem jamais saberá como é o Senhor, tampouco terá um vislumbre de sua bondade se não prová-lo. E uma vez que nós o provamos, como o Pão da Vida que é, jamais podemos deixar de tê-lo como alimento espiritual.
É inconcebível que alguém o tenha conhecido de fato e consiga ficar dias sem orar, sem buscá-lo através de sua Palavra e meditação, e sem a manutenção da comunhão com o Corpo de Cristo.
Assim como nosso corpo físico precisa do alimento cotidiano, também nosso espírito necessita ser nutrido pelo Espírito, receber a "vitamina" que vem de Deus, receber o Pão que desceu do céu.
Dentre os apóstolos que acompanharam o Mestre durante seu ministério terreno, três se destacam pela maneira como provaram a Deus.
Em primeiro lugar temos Judas que, definitivamente, não provou ao Senhor. Apesar de ter caminhado com Ele, o acompanhado e o auxiliado, não conheceu-o de fato. Quantos hoje estão nessa mesma situação: frequentam a igreja, ouvem a palavra e até se alegram em algumas ocasiões, mas não experimentaram a Cristo. Assim, ao sinal da primeira luta o abandonam e, se for preciso, até traem a Igreja e seu Líder Supremo, o Sumo Sacerdote, o Pastor de nossa alma. Não confundamos adesão com conversão.
Em segundo lugar, vemos o Pedro pré-conversão, homem impetuoso que não hesitava em usar a espada para defender Jesus, justamente porque não o conhecia. Lembremos das palavras do Senhor proferidas a Pedro quando o mesmo cortou a orelha de Malco: "Ou pensas tu que eu não poderia agora orar a meu Pai, e que ele não me daria mais de doze legiões de anjos?". Ou seja, se Pedro conhecesse que Aquele a quem ele seguia era o Todo-Poderoso, não teria se utilizado de expediente humano naquela ocasião e em nenhuma outra. Ressalte-se que o mesmo Pedro jurou fidelidade irrestrita a Jesus para, poucos momentos após, negá-lo três vezes. Havia provado Jesus apenas superficialmente.
Por fim, o terceiro exemplo é o apóstolo João, o único que seguiu a Cristo até aos pés da cruz.
Me pergunto se hoje estaríamos dispostos, como Igreja do Senhor, a caminhar com o Senhor da Igreja até as últimas consequências. Ou se o trairíamos à maneira de Judas, ou se o negaríamos à maneira de Pedro.
Provai e vede que o Senhor é bom...
Sejamos como João, indo com Cristo até o fim. Ou como Moisés, que mesmo após ter visto o Senhor libertando Israel com mão forte, tirando-os do Egito, abrindo o Mar Vermelho para passarem com o pés enxutos, os sustentando durante quarenta anos no deserto, mandando uma nuvem para os proteger do sol causticante durante o dia e uma coluna de fogo para guiá-los durante a noite, fazendo descer pão do céu e mandando codornizes para alimentá-los, fazendo brotar água da Rocha para saciar a sede da nação... Mesmo depois de tudo isso, clamou ao Senhor: "Rogo-te que me mostres a tua glória" (Êxodo 33.18).
Desejemos sempre mais de Deus. Estejamos sempre satisfeitos com o Senhor, mas nunca saciados.
Que o Senhor nos abençoe e nos ajude.
No âmbito espiritual, acontece isso de igual maneira.
O Salmo 34.8 nos orienta: "Provai, e vede que o SENHOR é bom; bem-aventurado o homem que nele confia."
O homem jamais saberá como é o Senhor, tampouco terá um vislumbre de sua bondade se não prová-lo. E uma vez que nós o provamos, como o Pão da Vida que é, jamais podemos deixar de tê-lo como alimento espiritual.
É inconcebível que alguém o tenha conhecido de fato e consiga ficar dias sem orar, sem buscá-lo através de sua Palavra e meditação, e sem a manutenção da comunhão com o Corpo de Cristo.
Assim como nosso corpo físico precisa do alimento cotidiano, também nosso espírito necessita ser nutrido pelo Espírito, receber a "vitamina" que vem de Deus, receber o Pão que desceu do céu.
Dentre os apóstolos que acompanharam o Mestre durante seu ministério terreno, três se destacam pela maneira como provaram a Deus.
Em primeiro lugar temos Judas que, definitivamente, não provou ao Senhor. Apesar de ter caminhado com Ele, o acompanhado e o auxiliado, não conheceu-o de fato. Quantos hoje estão nessa mesma situação: frequentam a igreja, ouvem a palavra e até se alegram em algumas ocasiões, mas não experimentaram a Cristo. Assim, ao sinal da primeira luta o abandonam e, se for preciso, até traem a Igreja e seu Líder Supremo, o Sumo Sacerdote, o Pastor de nossa alma. Não confundamos adesão com conversão.
Em segundo lugar, vemos o Pedro pré-conversão, homem impetuoso que não hesitava em usar a espada para defender Jesus, justamente porque não o conhecia. Lembremos das palavras do Senhor proferidas a Pedro quando o mesmo cortou a orelha de Malco: "Ou pensas tu que eu não poderia agora orar a meu Pai, e que ele não me daria mais de doze legiões de anjos?". Ou seja, se Pedro conhecesse que Aquele a quem ele seguia era o Todo-Poderoso, não teria se utilizado de expediente humano naquela ocasião e em nenhuma outra. Ressalte-se que o mesmo Pedro jurou fidelidade irrestrita a Jesus para, poucos momentos após, negá-lo três vezes. Havia provado Jesus apenas superficialmente.
Por fim, o terceiro exemplo é o apóstolo João, o único que seguiu a Cristo até aos pés da cruz.
Me pergunto se hoje estaríamos dispostos, como Igreja do Senhor, a caminhar com o Senhor da Igreja até as últimas consequências. Ou se o trairíamos à maneira de Judas, ou se o negaríamos à maneira de Pedro.
Provai e vede que o Senhor é bom...
Sejamos como João, indo com Cristo até o fim. Ou como Moisés, que mesmo após ter visto o Senhor libertando Israel com mão forte, tirando-os do Egito, abrindo o Mar Vermelho para passarem com o pés enxutos, os sustentando durante quarenta anos no deserto, mandando uma nuvem para os proteger do sol causticante durante o dia e uma coluna de fogo para guiá-los durante a noite, fazendo descer pão do céu e mandando codornizes para alimentá-los, fazendo brotar água da Rocha para saciar a sede da nação... Mesmo depois de tudo isso, clamou ao Senhor: "Rogo-te que me mostres a tua glória" (Êxodo 33.18).
Desejemos sempre mais de Deus. Estejamos sempre satisfeitos com o Senhor, mas nunca saciados.
Que o Senhor nos abençoe e nos ajude.
Soli Deo Gloria
Alessandro Cristian
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Que Deus muito o abençoe.