O título do blog tem amplo significado. Tanto o autor como o presente espaço estão em constante construção.
(Afinal, somos seres inconclusos...). O blog vem sendo construído periodicamente - como todo blog - através da postagem de textos, comentários e divagações diversas (com seu perdão pela aliteração).

quarta-feira, 31 de março de 2010

Dia da mentira? Fala sério!

Como bem sabemos, o dia 1º de abril é mundialmente conhecido como o “dia da mentira”. A humanidade há séculos costuma brincar com essa data. A versão mais aceita para a origem de tais brincadeiras envolvendo o dia da mentira data do século 16. Naquela época, com a mudança do Calendário Juliano para o Calendário Gregoriano, a comemoração do Ano Novo foi trocada para 1º de janeiro.
Anteriormente, era comemorado entre 25 de março e 1º de abril, sendo esse o primeiro dia da primavera na Europa.
Tal troca levou tempos até que fosse assimilada pela população, e quem ainda não havia se adaptado, e ainda comemorava o Ano Novo na data de outrora era chamado de "bobo de abril". Tais pessoas sofriam trotes diversos e para elas, em 1º de abril, costumava se contar mentiras.
Na Inglaterra, quem "cai em 1º de abril" é chamado de noodle (pateta). Na França, de poisson d'avril (peixe de abril); na Escócia, de april gowk (tolo de abril); nos Estados Unidos, de april fool (bobo de abril). (1)
Percebemos que a “comemoração” dessa data não teve origem em nosso país, mas os brasileiros acabaram incorporando-a...
Agora indo para a Palavra de Deus...
Ela nos orienta acerca da paternidade da mentira:
“... ele (o inimigo) foi homicida desde o princípio e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele; quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira”. (João 8.44)
E contém ricas recomendações acerca do proceder daquele que é nascido de novo:
O justo aborrece a palavra de mentira, mas o ímpio é abominável e se confunde”. (Provérbios 13.5)
“Não mintais uns aos outros, pois que já vos despistes do velho homem com os seus feitos”. (Colossenses 3.9)
“Pelo que deixai a mentira e falai a verdade cada um com o seu próximo; porque somos membros uns dos outros”. (Efésios 4.25)
E nos assevera quais as consequências da mentira:
“(...) quando passar o dilúvio do açoite, não chegará a nós, porque pusemos a mentira por nosso refúgio e debaixo da falsidade nos escondemos”. (Isaías 28.15) 
“E não entrará nela (na Jerusalém Celestial) coisa alguma que contamine e cometa abominação e mentira, mas só os que estão inscritos no livro da vida do Cordeiro”. (Apocalipse 21:27) 
“Ficarão de fora os cães e os feiticeiros, e os que se prostituem, e os homicidas, e os idólatras, e qualquer que ama e comete a mentira”. (Apocalipse 22:15) 
“Os lábios mentirosos são abomináveis ao SENHOR, mas os que agem fielmente são o seu deleite”. (Provérbios 12:22) 
Concluindo: não entremos "na onda" do 1º de abril. Deixemos a mentira de lado. Seja ela “mentirinha” ou “mentirona”. Somos nascidos de novo. Fiquemos unicamente com a Verdade que liberta. É bem melhor.
Soli Deo Gloria
Alessandro Cristian
(1) http://www.ibge.gov.br/ibgeteen/datas/mentira/home.html

sábado, 27 de março de 2010

Os epicureus, os estóicos e a sociedade hodierna

Durante o período em que permaneceu pregando o evangelho em Atenas, o apóstolo Paulo foi afrontado por alguns filósofos epicureus e estóicos, que começaram a discutir com ele.  "Alguns perguntavam: 'O que está tentando dizer esse tagarela?' Outros diziam: 'Parece que ele está anunciando deuses estrangeiros', pois Paulo estava pregando as boas novas a respeito de Jesus e da ressurreição" (At 17.18). Mas quem eram esses tais epicureus e estóicos? Inicialmente cabe ressaltar que, embora citados lado a lado, pertenciam a duas  correntes filosóficas distintas, dentre as tantas existentes na Grécia.
De maneira resumida, vejamos as principais ideias dessas linhas de pensamento. 
Iniciemos pelos epicureus, escola fundada por Epicuro (341-270 a.C.) no ano 300 a.C., aproximadamente. A filosofia por ele apregoada trazia em seu bojo o ensinamento de que  nosso objetivo precípuo deve ser obter para a vida, através dos sentidos, o máximo possível de satisfação afastando toda e qualquer forma de sofrimento. Extremamente materialista, ensinava que o bem supremo é o prazer. Demonstravam pouco interesse por política e pela sociedade, e tinham como palavra de ordem "viva o agora". 
No mesmo período e nação surge o estoicismo, fundado por Zenão. Segundo os estóicos, as pessoas são parte de uma mesma razão universal. Criam que os processos naturais eram regidos pelas leis da natureza e por isso o homem deveria aceitar deu destino. Se mostravam insensíveis a tudo. 
Observando tais pensamentos, fica patente que a sociedade em nossos dias tem "um quê" de epicurismo e estoicismo.
Como os epicureus, materialista ao extremo. O homem vive como se não houvesse um porvir: importa o aqui, o agora, o imediato. Busca o prazer a todo custo. Hedonismo é a palavra-chave.
À semelhança dos estóicos, aprisionada a um fatalismo ingênuo que têm servido de desculpa para a inércia, para a inoperância, para uma vida ao "Deus dará". Dando margem à insensibilidade quanto ao sofrimento do próximo e ao próprio sofrimento, sempre utilizando as velhas máximas como desculpa: "Deus assim o quis", "Se Deus quiser" e, por conseguinte, não movendo uma palha sequer para reverter situações adversas.
No areópago, chamaram Paulo de paroleiro, tagarela, pregador de deuses estranhos. Não se preocupe se acontecer o mesmo com você. A semelhança entre os pensamentos em voga hoje e os pensamentos dos epicureus e estóicos é gritante.
Mas faça como o apóstolo: pregue mesmo que te chamem de paroleiro. Muitos desdenharão e dirão: "A respeito disso te ouviremos noutra ocasião." (At 17.32). Mas sempre haverá os "Dionísios" e as "Dâmaris" que crerão (At 17.34).
Soli Deo Gloria
Alessandro Cristian

terça-feira, 23 de março de 2010

Teologia da Prosperidade: Evangelho de Cristo ou American Dream?

Não é novidade para nenhum cristão que a famigerada Teologia da Prosperidade está longe de ter alguma relação com o Evangelho da Cruz. Suas práticas tem o foco nos bens materiais e no homem, e não na obra salvífica consumada por Cristo no Calvário. No ter, e não no ser. Quantificação sim, santificação, não. Muitas adesões e poucas genuínas conversões. 
Suas reuniões são centradas no “receber” de Deus, e não no “entregar” a Deus (entregar com o sentido de adorar). Por outro lado, incitam o povo a fazer barganhas com o Todo-Poderoso: “entregue (financeiramente falando) para receber”. 
O pragmatismo é a palavra de ordem, onde diante do exercício de doutrinas antibíblicas e extrabíblicas não se lança a pergunta: “Isso é certo?”. Pelo contrário, o questionamento lançado é: “Isso certo?”. Ou seja, se produz resultados no que diz respeito a trazer o povo, pouco importa se está de acordo com as Escrituras.
Aliás, como dito no início do texto a Teologia da Prosperidade está distante, bem distante do Evangelho. Teve início na América do Norte no século passado, e não na Jerusalém de 2000 e poucos anos atrás. Observemos suas raízes, quem foram seus primeiros propagadores: Kenneth Hagin, Kenneth Coppeland, Robert Tilton, Charles Capps, Morris Cerullo, dentre outros. Homens cujo ministério se expandiu no período e local supracitados, todos influenciados por Essek Willian Kenyon, que por sua vez teve seus ensinos inspirados nos conceitos elaborados pelo curandeiro e hipnotizador Finéias Parkhurst Quimby (século XIX), precursor das heresias conhecidas hoje como Ciência Cristã. Podemos afirmar, sem dúvida, que a Ciência Cristã (que nada tem de ciência, tampouco de cristã) foi o embrião da Confissão Positiva e, por conseguinte, da Teologia da Prosperidade.
Justamente pelas circunstâncias e local de origem, os pregadores da prosperidade não ensinam uma vida pautada nos ensinamentos de Jesus, mas sim no american dream. Prosperidade material acima de tudo. Apego aos bens materiais e egoísmo, ao invés de abnegação e altruísmo.
Uma tradição cujo intento precípuo é a mobilidade socioeconômica vertical. O incentivo vergonhoso a um materialismo desmedido. Pensemos: não é essa herança cultural norte-americana que temos visto sendo apregoada nas “igrejas” como se fosse verdade revelada nas Escrituras, em sermões onde a eisegese corre solta?
Os pregoeiros desse evangelho às avessas têm seus bordões não divinamente inspirados, mas sim adaptados da cultura estadunidense. Ou seja, acabam por disseminar uma “fé” norte-americana, e não cristã. Empírica, mas não bíblica. Centrada no “eu”, e não em Deus. Glamorosa e egocêntrica, refletindo perfeitamente o american dream.
O perigo de se viver em função daquilo que é temporal, em detrimento do Eterno, a inversão de valores, foi duramente combatida pelo Mestre. Suas palavras dirigidas ao rico insensato (Lc 12.13-21), o qual julgava ter segurança em virtude de sua fortuna, sempre nos servirá de alerta: “Louco, esta noite te pedirão a tua alma, e o que tens preparado, para quem será?” (v. 20).
Fiquemos unicamente com a verdade revelada nas Sagradas Escrituras. E que a ordem contida em Mateus 6.33 seja sempre nossa bússola (“Mas buscai primeiro o Reino de Deus, e a sua justiça, e todas essas coisas vos serão acrescentadas.”). Que o Reino de Deus esteja no topo de nossa lista de prioridades.
Deus abençoe sua vida.
Soli Deo Gloria
Alessandro Cristian

domingo, 21 de março de 2010

E chegamos às 10.000 visitas...

Domingo, 21 de março de 2010, este blog atingiu/ultrapassou a marca dos 10000 acessos, com pouco mais de um ano de existência.
Compartilho com todos neste momento mais essa alegria. Como diz a Palavra, "Alegrai-vos com os que se alegram..." (Romanos 12.15).
É claro que não se trata de um número estratosférico, se comparado a outros blogs mais conhecidos do grande público. Mas não há como negar que trata-se de um número bastante expressivo e, por que não dizer, extremamente significativo, se levarmos em conta que estamos falando do blog de um "quase" anônimo (rsrs).
Minha oração nesse momento é para que Deus abençoe a cada um dos amados visitantes que tem me honrado com o acesso ao presente espaço.
Soli Deo Gloria
Alessandro Cristian

Por quê todo cristão deve ser um apologista?


Uma das respostas à pergunta em epígrafe é: simplesmente porque não há cristianismo à parte da apologética. Basta uma pequena olhada na história da Igreja para chegarmos a tal conclusão. E para observarmos que a apologética é tão antiga quanto a própria história  eclesiástica.
Principiando pelos apóstolos, passando pelos pais da Igreja e pelos reformadores, até desembocar em nossos dias, percebemos que a defesa da fé cristã tem permeado os séculos.
Na leitura da Epístola aos Gálatas observamos o apóstolo Paulo combatendo veementemente os judaizantes, os quais vinham tumultuando as igrejas da Galácia e de Antioquia com os ensinamentos de que era necessário que os gentios se tornassem judeus para obterem a salvação. Nas demais epístolas paulinas também é patente a preocupação do apóstolo com a pureza dos ensinamentos cristãos e com a conservação e disseminação da sã doutrina. 
Mas na Bíblia, a defesa da fé não está presente só nos escritos de Paulo. Parte das epístolas do Novo Testamento foi escrita com o intuito de combater o gnosticismo, heresia surgida no período apostólico cujos adeptos afirmavam serem detentores de conhecimentos secretos que os colocavam à frente dos cristãos comuns. Possuíam uma cosmovisão dualista, na qual conviviam lado a lado o mundo espiritual e o mundo material, com a conotação de “o bem” e “o mal”. É possível constatar conteúdo antignosticismo nas seguintes porções do NT: nas epístolas joaninas, nas Cartas de Paulo aos Colossenses, em trechos da Carta de Paulo aos Efésios, na epístola de Judas e no evangelho de João.
Partindo para os pais da Igreja, peguemos como exemplo apenas Agostinho, quase que unanimemente tido como o maior teólogo cristão desde o apóstolo Paulo. Em seus escritos o bispo de Hipona combateu o dualismo metafísico do maniqueísmo, o cismático donatismo, os desvios do pelagianismo, além de deixar-nos um incontestável legado que, podemos afirmar, é o esboço da teologia protestante como hoje a conhecemos.
Já no período da Reforma, o que dizer das 95 teses de Lutero, nas quais o então monge agostiniano refuta os principais erros do catolicismo romano e apresenta sua defesa da justificação pela fé?
Mas, é claro: não podemos nos esquecer de Jesus, nosso exemplo-mor, o apologista por excelência. O Mestre foi (e é) incisivo. Nunca colocou “panos quentes” ao criticar os erros da religião de sua época que, por sinal, são os mesmos erros da religião hodierna: farisaísmo, exploração da fé alheia, hipocrisia. No Evangelho segundo escreveu Mateus, a expressão “ai de vós, escribas e fariseus hipócritas” é repetida nada menos que sete vezes. Jesus ali utiliza outros termos não menos contundentes, tais como “condutores cegos”, “insensatos e cegos”, “fariseu cego”, “sepulcros caiados”, “serpentes” e “raça de víboras”.
Além disso, nos orientou a ter cautela quanto aos falsos líderes religiosos (Mateus 7.15, 24.11).
Se ser cristão é ser seguidor de Cristo, devemos imitá-lo em tudo. Sem sombra de  dúvida, Ele quer isso. Quer que sejamos nobres como os bereianos (Atos 17.11). Críticos, racionais, e não "vaquinhas de presépio" dizendo "Amém" para tudo, inclusive para os erros e heresias.
A Palavra de Deus nos exorta a “batalhar pela fé que uma vez foi dada aos santos” (Judas v. 3). O que é esse batalhar pela fé? É estar convicto de nossas crenças e combater por todos os meios possíveis as heresias e as distorções do Evangelho. É saber que aquele que professa o cristianismo está num campo de batalha, onde está travada uma luta ferrenha contra inimigos espirituais que se utilizam de meios materiais visando a propagação de “um outro evangelho”, o qual, por todas as formas, deve ser refutado.
Por essas e outras tiro o chapéu para e procuro espelhar meu ministério em homens de Deus como Hank Hanegraaff, Norman Geisler, Paulo Romeiro, Natanael Rinaldi e tantos outros que dedicam ou dedicaram sua vida ao combate às heresias internas e externas. As internas, aliás, são as mais preocupantes.
Como podemos nos calar ao ver o Jesus verdadeiro e a fé bíblica sendo substituídos por invencionices e doutrinas ilegítimas? Como ficar quieto ao ver a igreja sendo ameaçada por chagas malignas como a Teologia da Prosperidade e seu comércio da fé, o Triunfalismo, e por tantas seitas pseudocristãs? 
Apontar o erro não é pecado. Tampouco o é discordar daquilo que não está de acordo com as Escrituras. É ser coerente, racional. E é também um ato de amor para com o próximo (Tiago 5.19,20; II Timóteo 2.24,25; Judas 22,23). Afinal, muitos estão hoje crendo em outro Jesus, seguindo o evangelho errado, com um pensamento errado acerca da salvação e, por conseguinte, se persistirem no erro vão passar a eternidade no céu errado. Não queremos isso pra ninguém. Nem Jesus, Aquele cujo desejo é que “todos os homens se salvem e venham ao conhecimento da verdade” (I Timóteo 2.4). Por isso, sigamos defendendo o cristianismo bíblico. Batalhando pela fé que uma vez foi dada aos santos. Combatendo o erro e apontando O CAMINHO correto.
Soli Deo Gloria
Alessandro Cristian

quinta-feira, 18 de março de 2010

A Bíblia condena o futebol???

Conta-se que em uma cidadezinha interiorana, certo pastor de uma denominação farisaica resolveu, em um culto de "ensino", pregar contra a prática de esportes, em especial contra o futebol. E embasou sua "pregação" da seguinte maneira:
"Irmãos, a Palavra de Deus condena o futebol! Jesus falou em para bola (Mateus 13.34), mandou tirar a trave (Mateus 7.5), pediu para jogar a rede (Lucas 5.4) e nos informou que o juiz é injusto (Lucas 18.1-8).
Dá 'grória' (sic) aí, irmão!"

Brincadeirinha... 

Soli Deo Gloria
Alessandro Cristian

terça-feira, 9 de março de 2010

Será preciso empregar seis homens fortes pra trazer você de volta à igreja?


Há alguns anos, vi a frase em epígrafe, traduzida do inglês, numa revista. Não era exatamente assim, ipsis litteris, mas a essência da sentença era essa. A foto que acompanhava tais dizeres mostrava seis homens carregando um esquife.
Tratava-se da propaganda de uma denominação religiosa (Episcopal Church, salvo engano).
O hiperbólico questionamento bem expressa quão difícil é trazer de volta para a Casa de Deus alguém que, por algum motivo, afastou-se do convívio e da comunhão da igreja local (ou da igreja visível).
Em Provérbios 18.19, lemos que “O irmão ofendido é mais difícil de conquistar do que uma cidade forte; e as contendas são como ferrolhos de um palácio”. A mais pura realidade, como toda a Palavra de Deus.
A maioria absoluta, para não afirmar incisivamente “todos”, teriam motivos para se afastar da igreja (local e visível, cabe frisar novamente): desapontamento com irmãos, rusgas, divisões, frustração, discordâncias teológicas e administrativas, etc.
Mas, apesar de tudo, se faz necessário que continuemos firmes, com os olhos e o pensamento fixos em Jesus, e em mais ninguém. Só Ele não nos desaponta, não nos desampara e nem nos frustra.
Como afirmou certo escritor, “se algum dia você encontrar uma igreja perfeita, não vá para ela. Você irá estragá-la”.
Fique na posição. Eclesiastes 9.10 nos exorta: “Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze-o conforme as tuas forças, porque na sepultura, para onde tu vais, não há obra, nem indústria, nem ciência, nem sabedoria alguma”(grifo meu).
Volte para a casa do Pai. Mais do que isso, se você se afastou, volte para a presença do Pai o quanto antes.
Ou será preciso empregar seis homens fortes?
Soli Deo Gloria
Alessandro Cristian

sexta-feira, 5 de março de 2010

Estou lendo... Comendo... Recomendo! (2)

Erros que os adoradores devem evitar - Ciro Sanches Zibordi

"Minha vitória hoje tem sabor de mel. - Como Zaqueu, eu quero subir - Aleluiaaa... tire o pé do chão! - Os sonhos de Deus jamais vão morrer..."

Esta obra apresenta uma mensagem de reflexão a todos os que prezam a verdadeira adoração, em espírito e em verdade, e não se conformam com as más inovações do mundo gospel, resultantes da secularização do culto a Deus.

Sinopse extraída do site da CPAD

Soli Deo Gloria
Alessandro Cristian 

quarta-feira, 3 de março de 2010

Agostinho e o ensino/aprendizado

"Com as palavras não aprendemos senão palavras; antes, o som e o ruído das palavras, porque, se o que não é sinal não pode ser palavra, não sei também como possa ser palavra aquilo que ouvi pronunciado como palavra enquanto não lhe conhecer o significado. Só depois de conhecer as coisas se consegue, portanto, o conhecimento completo das palavras; ao contrário, ouvindo somente as palavras, não aprendemos sequer estas. Com efeito, não tivemos conhecimento das palavras que aprendemos nem podemos declarar ter aprendido as que não conhecemos, senão depois que lhes percebemos o significado, o que se verifica não mediante a audição das vozes proferidas, mas pelo conhecimento das coisas significadas."


Citação extraída de:
FERREIRA, Franklin. Agostinho de A a Z. São Paulo: Editora Vida, 2007. (Série Pensadores Cristãos)
Original em:
AGOSTINHO. De magistro (do mestre), XI, 36, p. 350.
Soli Deo Gloria
Alessandro Cristian

segunda-feira, 1 de março de 2010

Pós-graduação em Psicopedagogia - Unimódulo/Unicsul (Caraguatatuba)

Estão abertas as inscrições para a Pós-graduação em Psicopedagogia no Unimódulo/Unicsul - Caraguatatuba/SP. Duração do curso: 18 meses. Modalidade: Presencial (um final de semana por mês, na seguinte conformidade: sexta-feira das 18:00 às 22:00 h, sábado das 08:00 às 17:00 h e domingo das  8:00 às 12:00 h).
Para inscrições, clique aqui ou, para maiores informações, visite: www.modulo.edu.br.

Soli Deo Gloria
Alessandro Cristian