O título do blog tem amplo significado. Tanto o autor como o presente espaço estão em constante construção.
(Afinal, somos seres inconclusos...). O blog vem sendo construído periodicamente - como todo blog - através da postagem de textos, comentários e divagações diversas (com seu perdão pela aliteração).

sábado, 12 de maio de 2012

Sexo é um dom que vem com regras

Toda cosmovisão e sistema de crença aborda o significado e a moralidade do sexo de uma forma ou outra. O Cristianismo entende o sexo como sendo um grande dom de Deus – não um sacramento, nem algo inerentemente pecaminoso.
O Cristianismo ensina que o sexo é um dom a ser celebrado e recebido como Deus pretendeu que fosse expresso. Os cristãos fundamentam o significado do sexo na doutrina da criação. Deus fez os seres humanos como as únicas criaturas que portariam Sua imagem. Assim, os humanos são as únicas criaturas que refletem sobre o significado do sexo na literatura, poesia e debates morais – ou num fórum como este.
De acordo com a Bíblia, o primeiro homem e a primeira mulher, uma vez unidos no casamento, estavam nus diante de Deus, e não envergonhados por isso.
Não havia nenhuma vergonha em sua nudez, nem no cumprimento do seu dom sexual. Deus lhes deu esse dom para o prazer, a procriação e para muitos outros propósitos conhecidos e desconhecidos por eles. Deus é glorificado quando desfrutamos os dons que ele nos deu, como ele pretendeu.
A confusão sexual surgiu apenas após a Queda, quando os bons dons de Deus foram corrompidos pelos seres humanos. Somente então aprendemos o que acontece quando o dom sexual é removido do seu contexto pretendido de casamento fiel, e expresso em outro lugar. Isso leva a vários tipos de danos e distorções, e representa o que a Bíblia chama abertamente de pecado.
O padrão bíblico é que o sexo expresso dentro do casamento entre um marido e mulher é santo, saudável e bom. O sexo expresso em outro lugar fica aquém da intenção de Deus e viola o seu mandamento.
O sexo é uma realidade poderosa tal que, deixado ao nosso próprio engenho, provavelmente cairia em padrões de deformações grosseiras. Podemos, por exemplo, fazer do sexo um objeto de adoração ou denegri-lo como inerentemente pecaminoso. Sem dúvida, não é nenhum dos dois – mas é necessária a instrução revelada de Deus para tornar isso conhecido.

Albert Mohler (Tradução: Felipe Sabino de Araújo Neto)

Extraído do site Monergismo.
Fonte: http://newsweek.washingtonpost.com/onfaith/

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