O título do blog tem amplo significado. Tanto o autor como o presente espaço estão em constante construção.
(Afinal, somos seres inconclusos...). O blog vem sendo construído periodicamente - como todo blog - através da postagem de textos, comentários e divagações diversas (com seu perdão pela aliteração).

sábado, 27 de novembro de 2010

Universidade Mackenzie: Em defesa da liberdade de expressão religiosa

A Universidade Presbiteriana Mackenzie vem recebendo ataques e críticas por um texto alegadamente “homofóbico” veiculado em seu site desde 2007. Nós, de várias denominações cristãs, vimos prestar solidariedade à instituição. Nós nos levantamos contra o uso indiscriminado do termo “homofobia”, que pretende aplicar-se tanto a assassinos, agressores e discriminadores de homossexuais quanto a líderes religiosos cristãos que, à luz da Escritura Sagrada, consideram a homossexualidade um pecado. Ora, nossa liberdade de consciência e de expressão não nos pode ser negada, nem confundida com violência. Consideramos que mencionar pecados para chamar os homens a um arrependimento voluntário é parte integrante do anúncio do Evangelho de Jesus Cristo. Nenhum discurso de ódio pode se calcar na pregação do amor e da graça de Deus.
Como cristãos, temos o mandato bíblico de oferecer o Evangelho da salvação a todas as pessoas. Jesus Cristo morreu para salvar e reconciliar o ser humano com Deus. Cremos, de acordo com as Escrituras, que “todos pecaram e carecem da glória de Deus” (Romanos 3.23). Somos pecadores, todos nós. Não existe uma divisão entre “pecadores” e “não-pecadores”. A Bíblia apresenta longas listas de pecado e informa que sem o perdão de Deus o homem está perdido e condenado. Sabemos que são pecado: “prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçaria, inimizades, contendas, rivalidades, iras, pelejas, dissensões, heresias, invejas, homicídios, bebedices, glutonarias” (Gálatas 5.19). Em sua interpretação tradicional e histórica, as Escrituras judaico-cristãs tratam da conduta homossexual como um pecado, como demonstram os textos de Levítico 18.22, 1Coríntios 6.9-10, Romanos 1.18-32, entre outros. Se queremos o arrependimento e a conversão do perdido, precisamos nomear também esse pecado. Não desejamos mudança de comportamento por força de lei, mas sim, a conversão do coração. E a conversão do coração não passa por pressão externa, mas pela ação graciosa e persuasiva do Espírito Santo de Deus, que, como ensinou o Senhor Jesus Cristo, convence “do pecado, da justiça e do juízo” (João 16.8).
Queremos assim nos certificar de que a eventual aprovação de leis chamadas anti-homofobia não nos impedirá de estender esse convite livremente a todos, um convite que também pode ser recusado. Não somos a favor de nenhum tipo de lei que proíba a conduta homossexual; da mesma forma, somos contrários a qualquer lei que atente contra um princípio caro à sociedade brasileira: a liberdade de consciência. A Constituição Federal (artigo 5º) assegura que “todos são iguais perante a lei”, “estipula ser inviolável a liberdade de consciência e de crença” e “estipula que ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política”. Também nos opomos a qualquer força exterior – intimidação, ameaças, agressões verbais e físicas – que vise à mudança de mentalidades. Não aceitamos que a criminalização da opinião seja um instrumento válido para transformações sociais, pois, além de inconstitucional, fomenta uma indesejável onda de autoritarismo, ferindo as bases da democracia. Assim como não buscamos reprimir a conduta homossexual por esses meios coercivos, não queremos que os mesmos meios sejam utilizados para que deixemos de pregar o que cremos. Queremos manter nossa liberdade de anunciar o arrependimento e o perdão de Deus publicamente. Queremos sustentar nosso direito de abrir instituições de ensino confessionais, que reflitam a cosmovisão cristã. Queremos garantir que a comunidade religiosa possa exprimir-se sobre todos os assuntos importantes para a sociedade.
Manifestamos, portanto, nosso total apoio ao pronunciamento da Igreja Presbiteriana do Brasil publicado no ano de 2007 e reproduzido parcialmente, também em 2007, no site da Universidade Presbiteriana Mackenzie, por seu chanceler, Reverendo Dr. Augustus Nicodemus Gomes Lopes. Se ativistas homossexuais pretendem criminalizar a postura da Universidade Presbiteriana Mackenzie, devem se preparar para confrontar igualmente a Igreja Presbiteriana do Brasil, as igrejas evangélicas de todo o país, a Igreja Católica Apostólica Romana, a Congregação Judaica do Brasil e, em última instância, censurar as próprias Escrituras judaico-cristãs. Indivíduos, grupos religiosos e instituições têm o direito garantido por lei de expressar sua confessionalidade e sua consciência sujeitas à Palavra de Deus. Postamo-nos firmemente para que essa liberdade não nos seja tirada.

Este manifesto é uma criação coletiva com vistas a representar o pensamento cristão brasileiro, para ampla divulgação.
Artigo extraído do site Púlpito Cristão.
Soli Deo Gloria
Alessandro Cristian

sábado, 20 de novembro de 2010

Teologia da Prosperidade: Evangelho de Cristo ou American Dream?

Não é novidade para nenhum cristão que a famigerada Teologia da Prosperidade está longe de ter alguma relação com o Evangelho da Cruz. Suas práticas tem o foco nos bens materiais e no homem, e não na obra salvífica consumada por Cristo no Calvário. No ter, e não no ser. Quantificação sim, santificação, não. Muitas adesões e poucas genuínas conversões. 
Suas reuniões são centradas no “receber” de Deus, e não no “entregar” a Deus (entregar com o sentido de adorar). Por outro lado, incitam o povo a fazer barganhas com o Todo-Poderoso: “entregue (financeiramente falando) para receber”. 
O pragmatismo é a palavra de ordem, onde diante do exercício de doutrinas antibíblicas e extrabíblicas não se lança a pergunta: “Isso é certo?”. Pelo contrário, o questionamento lançado é: “Isso certo?”. Ou seja, se produz resultados no que diz respeito a trazer o povo, pouco importa se está de acordo com as Escrituras.
Aliás, como dito no início do texto a Teologia da Prosperidade está distante, bem distante do Evangelho. Teve início na América do Norte no século passado, e não na Jerusalém de 2000 e poucos anos atrás. Observemos suas raízes, quem foram seus primeiros propagadores: Kenneth Hagin, Kenneth Coppeland, Robert Tilton, Charles Capps, Morris Cerullo, dentre outros. Homens cujo ministério se expandiu no período e local supracitados, todos influenciados por Essek Willian Kenyon, que por sua vez teve seus ensinos inspirados nos conceitos elaborados pelo curandeiro e hipnotizador Finéias Parkhurst Quimby (século XIX), precursor das heresias conhecidas hoje como Ciência Cristã. Podemos afirmar, sem dúvida, que a Ciência Cristã (que nada tem de ciência, tampouco de cristã) foi o embrião da Confissão Positiva e, por conseguinte, da Teologia da Prosperidade.
Justamente pelas circunstâncias e local de origem, os pregadores da prosperidade não ensinam uma vida pautada nos ensinamentos de Jesus, mas sim no american dream. Prosperidade material acima de tudo. Apego aos bens materiais e egoísmo, ao invés de abnegação e altruísmo.
Uma tradição cujo intento precípuo é a mobilidade socioeconômica vertical. O incentivo vergonhoso a um materialismo desmedido. Pensemos: não é essa herança cultural norte-americana que temos visto sendo apregoada nas “igrejas” como se fosse verdade revelada nas Escrituras, em sermões onde a eisegese corre solta?
Os pregoeiros desse evangelho às avessas têm seus bordões não divinamente inspirados, mas sim adaptados da cultura estadunidense. Ou seja, acabam por disseminar uma “fé” norte-americana, e não cristã. Empírica, mas não bíblica. Centrada no “eu”, e não em Deus. Glamorosa e egocêntrica, refletindo perfeitamente o american dream.
O perigo de se viver em função daquilo que é temporal, em detrimento do Eterno, a inversão de valores, foi duramente combatida pelo Mestre. Suas palavras dirigidas ao rico insensato (Lc 12.13-21), o qual julgava ter segurança em virtude de sua fortuna, sempre nos servirá de alerta: “Louco, esta noite te pedirão a tua alma, e o que tens preparado, para quem será?” (v. 20).
Fiquemos unicamente com a verdade revelada nas Sagradas Escrituras. E que a ordem contida em Mateus 6.33 seja sempre nossa bússola (“Mas buscai primeiro o Reino de Deus, e a sua justiça, e todas essas coisas vos serão acrescentadas.”). Que o Reino de Deus esteja no topo de nossa lista de prioridades.
Deus abençoe sua vida.
Soli Deo Gloria
Alessandro Cristian

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Santíssima Trindade: "Quem me dera ao menos uma vez, entender como só Deus ao mesmo tempo é três..."

A frase entre aspas em epígrafe, como todos sabem, faz parte da canção “Índios”, gravada em 1986 pela banda Legião Urbana em seu álbum “Dois”. A canção e o disco em questão fazem parte da adolescência de milhões de hoje jovens senhores brasileiros, dentre os quais eu me incluo. Nesse trecho da canção em apreço, consciente ou inconscientemente Renato Russo alude à Trindade, uma das doutrinas básicas do cristianismo. Conscientemente, acredito eu. Doutrina básica, mas não tão básica assim. Até porque a palavra “trindade” propriamente dita sequer aparece na Bíblia. O que não torna a doutrina antibíblica, uma vez que há abundantes textos bíblicos que a corroboram (e.g., Mt 3.16,17; Mt 28.19; Lc 1.35; Jo 3.34-36; Jo 14.16, 17; At 7.55; 2Co 13.13; Ef 4.4-6; 1Pe 1.2; Jd 20, 21; Ap 1.4,5, etc.)
Explica-se a Trindade da seguinte maneira: há um único Deus, no qual coexistem três pessoas distintas: o Pai, o Filho e o Espírito Santo. Essas três pessoas compartilham da mesma natureza, bem como dos mesmos atributos; logo, são um único Deus.
Acredita-se que o primeiro a usar esse termo foi Tertuliano, no segundo século de nossa Era.
Certamente por esse “quê” de mistério e difícil compreensão seu significado foi e é distorcido à exaustão por sectários, por adeptos de outras religiões, e até mesmo por cristãos. A disparidade de explicações acerca dessa doutrina é tão antiga quanto o cristianismo. Opositores à Trindade também surgiram aos montes ao logo desses dois mil anos, encabeçados por Sabélio, pai do sabelianismo (óbvio), do modalismo, do patripassianismo...
Sobre o assunto, Agostinho afirmou: “Quem poderá compreender a Trindade onipotente? E quem não fala dela, ainda que não compreenda? É rara a pessoa que, ao falar da Santíssima Trindade, saiba o que diz”. “Se o pudesses compreender, ele não seria Deus”. “Quando chegarmos à Tua presença, cessará o muito que dissemos, mas muito nos ficará por dizer e tu permanecerás só, tudo em todos, e então eternamente cantaremos um cântico, louvando-te em um só movimento, em ti estreitamente unidos. Senhor, único Deus, Deus Trindade, tudo o que disse de Ti nestes livros, de Ti vem. Reconheçam-no os teus, e se há algo de meu, perdoa-me e perdoem-me os teus.”
Ou seja, Agostinho, tido como o maior teólogo cristão depois do apóstolo Paulo, não compreendia a Trindade. Mas n'Ela cria.
Confesso que também não compreendo a Trindade. Mas n'Ela creio.
Sim, confesso que minha compreensão é estrita, limitada, não só acerca desse tema.
Quem me dera ao menos uma vez, uma só, entender como Deus ao mesmo tempo é três. E também entender plenamente incontáveis outros assuntos: Deus, céu, inferno, alma, porvir, eternidade, ruas de ouro e mar de cristal, milênio, arrebatamento, etc, etc, etc.
Na verdade nem vocês entendem, amados teólogos. 
Se entendem, não entendem Deus, mas sim "um deus". Apenas acreditam, tentam se convencer e convencer aos outros de que entendem. Mas não entendem.
Que o Deus incompreensível nos abençoe e nos guarde.

Soli Deo Gloria
Alessandro Cristian

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Caderneta de poupança CéuInvest: Receba cem vezes tanto

Um dos versículos preferidos dos propagadores da Teologia da Prosperidade é, sem dúvida, Marcos 10.30. Após a leitura do texto bíblico em apreço afirmam coisas do tipo: “Oferte com alegria e receba de volta centuplicadamente”.
Os “profetas” se utilizam do já desbotado jargão “pela fé, plante uma semente na obra de Deus” e similares, de maneira a compelir os fiéis a contribuírem com o que tem e o que não tem, sob a promessa de receberem cem vezes a quantia ofertada.
Inicialmente, cabe ressaltar que o versículo em apreço não faz qualquer alusão a contribuições financeiras. A assertiva citada acima é empregada erroneamente. Perceba, a promessa ali contida não diz respeito a bênçãos materiais. Conforme disserta Hank Hanegraaff na excelente obra “Cristianismo em crise”,
“Se a mensagem do ‘cem por um’ fosse mesmo verdadeira, os profetas da prosperidade nunca mais teriam de pedir dinheiro. Pelo contrário, estariam nas ruas doando-o o mais rápido possível, para obter ainda mais. Toda pobreza desapareceria e qualquer cristão que se preze viveria numa mansão. A ‘riqueza dos ímpios’ de fato estaria nas mãos dos ‘afilhados do rei’ (...)”
Se de fato a passagem bíblica falasse em entrega de ofertas, essa seria “a” caderneta de poupança. Céuinvest. Faça a conta: para cada R$ 3,00 ofertados, receba R$ 300,00. Dessa maneira, se você frequentar 100 cultos por ano e ofertar R$ 3,00 em cada um deles, ao final de apenas 3 anos você terá em caixa um valor correspondente a um carro popular e uma casa.
Vejamos o que nos diz o texto em apreço:
“E Jesus, respondendo, disse: Em verdade vos digo que ninguém há, que tenha deixado casa, ou irmãos, ou irmãs, ou pai, ou mãe, ou mulher, ou filhos, ou campos, por amor de mim e do evangelho, que não receba cem vezes tanto, já neste tempo, em casas, e irmãos, e irmãs, e mães, e filhos, e campos, com perseguições; e no século futuro, a vida eterna.” (Marcos 10. 29,30) 
Claro está que as palavras de Jesus aqui registradas nada dizem respeito a bens materiais e riquezas. De que se trata, então? Daqueles que deixam a casa e a família para obedecerem ao ide de Jesus. Exemplo básico vemos nos missionários que verdadeiramente deixam tudo para mergulharem de cabeça na obra de Deus. Que por vezes deixam o lar e seus entes queridos por amor ao Evangelho e àqueles que ainda não foram alcançados pela Palavra. Não só a eles, mas também a todos os cristãos que, ao ingressarem nessa grande comunidade que é a Igreja, o Corpo de Cristo, tiveram suas relações multiplicadas: cada cristão tem nessa irmandade centenas de milhares de pais, de mães, de irmãos, e de casas. Isso neste tempo. E, por fim, terá a vida eterna.
Soli Deo Gloria
Alessandro Cristian

sábado, 6 de novembro de 2010

Epístola de Paulo aos Blogueiros Cristãos

Considerando as pequenas desavenças que vez por outra temos observado entre blogueiros cristãos, nossos amados irmãos, resolvi elaborar a presente postagem.
A Epístola, conquanto fictícia, foi estruturada com versículos reais,  bíblicos, cujas referências estão no rodapé. Prezados irmãos em Cristo, apresento-lhes aqui a “Epístola de Paulo aos Blogueiros Cristãos”:
1. Paulo, apóstolo de Jesus Cristo segundo o mandado de Deus, nosso Salvador, e do Senhor Jesus Cristo, esperança nossa, 
2. Graça a vós e paz da parte de Deus nosso Pai, e da do Senhor Jesus Cristo.
3. Fiel é Deus, pelo qual fostes chamados para a comunhão de seu Filho Jesus Cristo nosso Senhor. Rogo-vos, porém, irmãos, pelo nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que digais todos uma mesma coisa, e que não haja entre vós dissensões; antes sejais unidos em um mesmo sentido e em um mesmo parecer. 
4. Conjuro-te pois diante de Deus, e do Senhor Jesus Cristo, que há de julgar os vivos e os mortos, na sua vinda e no seu reino, que pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes, com toda a longanimidade e doutrina.
5. Fiel é a palavra, e isto quero que deveras afirmes, para que os que crêem em Deus procurem aplicar-se às boas obras; estas coisas são boas e proveitosas aos homens.
6. Mas tu, por que julgas teu irmão? Ou tu, também, por que desprezas teu irmão? Pois todos havemos de comparecer ante o tribunal de Cristo.
7. Sigamos pois as coisas que servem para a paz e para a edificação de uns para com os outros.
8. Porque toda a lei se cumpre numa só palavra, nesta: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo. Se vós, porém, vos mordeis e devorais uns aos outros, vede não vos consumais também uns aos outros.
9. Quero pois que os homens orem em todo o lugar, levantando mãos santas, sem ira nem contenda.
10. Amai-vos cordialmente uns aos outros com amor fraternal, preferindo-vos em honra uns aos outros.
11. Revesti-vos pois, como eleitos de Deus, santos, e amados, de entranhas de misericórdia, de benignidade, humildade, mansidão, longanimidade. Suportando-vos uns aos outros, e perdoando-vos uns aos outros, se algum tiver queixa contra outro: assim como Cristo vos perdoou, assim fazei vós também. E, sobre tudo isto, revesti-vos de caridade, que é o vínculo da perfeição.
12. Que a ninguém infamem, nem sejam contenciosos, mas modestos, mostrando toda a mansidão para com todos os homens.
13. Portanto, se o teu inimigo tiver fome, dá-lhe de comer: se tiver sede, dá-lhe de beber; porque, fazendo isto, amontoarás brasas de fogo sobre a sua cabeça. Não te deixes vencer do mal, mas vence o mal com o bem.
14. E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e os vossos sentimentos em Cristo Jesus.
15. E apiedai-vos de alguns, que estão duvidosos; E salvai alguns arrebatando-os do fogo; tende deles misericórdia com temor, aborrecendo até a roupa manchada da carne. Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos irrepreensíveis, com alegria, perante a sua glória, Ao único Deus, Salvador nosso, por Jesus Cristo, nosso Senhor, seja glória e majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora, e para todo o sempre.
16. A graça do Senhor Jesus Cristo, e o amor de Deus, e a comunhão do Espírito Santo seja com vós todos. Amém. 

Soli Deo Gloria
Alessandro Cristian

Postagem inspirada no epílogo do livro “Evangelhos que Paulo jamais pregaria”, do Pr. Ciro Sanches Zibordi. 
1) I Tm 1.1; 2) Fm 3; 3) I Co 1.9,10; 4) II Tm 4.1,2; 5) Tt 3.8; 6) Rm 14.10; 7) Rm 14.19; 8) Gl 5.14,15; 9) I Tm 2.8; 10) Rm 12.10; 11) Cl 3.12-14; 12) Tt 3.2; 13) Rm 12.20,21; 14) Fp 4.7 ; 15) Jd 22-25; 16) II Co 13.14.     

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Agostinho e o culto aos mortos

"Que nossa religião não seja culto aos mortos. Se eles viveram na piedade não se comprazem com tais honras, antes querem que adoremos Aquele em cuja luz eles mesmos se alegram ao ver-nos associados a seus méritos. Honremo-los, pois, imitando-os e não os adorando. E, se viveram mal, onde quer que estejam, nenhum culto merecem."
FERREIRA, Franklin. Agostinho de A a Z. São Paulo: Editora Vida, 2007. (Série Pensadores Cristãos)
Original em:
AGOSTINHO, A verdadeira religião, 55.108, p. 133.
Soli Deo Gloria
Alessandro Cristian