A complexidade existente nos seres vivos é fascinante. O alfabeto genético contido no DNA é composto pelas letras A, T, C e G. Em cada célula humana há aproximadamente 3 bilhões de pares dessas letras. Nosso corpo, por sua vez, possui incontáveis trilhões de células.
O cérebro humano, essa pequena máquina que trazemos na caixa craniana, é constituído por cerca de 100 bilhões de células nervosas, pesando cerca de 1,3 quilogramas. É capaz de armazenar informações correspondentes a 20 milhões de livros.
A probabilidade de a vida ter surgido por acaso é praticamente inexistente. Calcula-se que as chances de se obter uma molécula de proteína ao acaso seria semelhante a um homem de olhos vendados encontrar um determinado grão de areia em meio ao deserto do Saara por três vezes seguidas. Detalhe: uma molécula de proteína não é vida: para obter a vida, são necessárias ao menos duzentas dessas moléculas juntas.
Quanto ao ambiente em que vivemos: o oxigênio existente corresponde a 21% da atmosfera terrestre. Esse número torna possível a vida em nosso planeta. Se a concentração total do oxigênio fosse de 25%, incêndios espontâneos seriam possíveis. Se fosse correspondente a 15%, morreríamos sufocados.
Se a atmosfera fosse menos transparente, a superfície terrestre não seria atingida por radiação solar o suficiente. Por outro lado, se fosse mais transparente, seríamos afligidos com níveis de radiação solar muito além dos níveis suportáveis.
Se a interação gravitacional existente entre a Terra e a lua fosse maior, os efeitos sobre as marés, sobre o tempo de rotação do planeta e sobre a atmosfera seriam extremamente severos. Se fosse menor, as mudanças orbitais provocariam o caos no clima. Em ambas as situações, não seria possível a existência de vida em nosso planeta.
Se o nível de dióxido de carbono fosse maior do que é agora, seríamos inevitavelmente queimados por um enorme efeito estufa. Por outro lado, se o nível fosse menor, as plantas não seriam capazes de manter uma eficiente fotossíntese, o que levaria a humanidade a morrer sufocada.
Só pra utilizar três chavões criacionistas:
1) Acreditar que toda essa complexidade provém do caos equivale a acreditar que um rato correndo desesperadamente sobre as teclas de um piano seria capaz de produzir a mais complicada sinfonia clássica já composta.
2) Crer que esse universo tão harmonioso com leis tão exatas e precisas é resultado de uma explosão ocasional nos leva a crer analogamente que a explosão em uma gráfica poderia originar uma enciclopédia Barsa.
3) Entender que o cosmos provém do caos corresponde a entender que há possibilidade de surgir uma metrópole da explosão de uma bomba atômica.
Não é possível acreditar que toda essa complexidade é fruto de um processo natural destituído de qualquer tipo de intervenção inteligente. Acredito que até mesmo quem afirma acreditar que somos obra do acaso, não acredita realmente, mas simula acreditar que acredita. No íntimo, não acredita.
Caia em si, prezado. Pare de dar soco em ponta de faca. Reconheça que há um Criador. E a Ele entregue sua vida.
Soli Deo Gloria
Alessandro Cristian
O cérebro humano, essa pequena máquina que trazemos na caixa craniana, é constituído por cerca de 100 bilhões de células nervosas, pesando cerca de 1,3 quilogramas. É capaz de armazenar informações correspondentes a 20 milhões de livros.
A probabilidade de a vida ter surgido por acaso é praticamente inexistente. Calcula-se que as chances de se obter uma molécula de proteína ao acaso seria semelhante a um homem de olhos vendados encontrar um determinado grão de areia em meio ao deserto do Saara por três vezes seguidas. Detalhe: uma molécula de proteína não é vida: para obter a vida, são necessárias ao menos duzentas dessas moléculas juntas.
Quanto ao ambiente em que vivemos: o oxigênio existente corresponde a 21% da atmosfera terrestre. Esse número torna possível a vida em nosso planeta. Se a concentração total do oxigênio fosse de 25%, incêndios espontâneos seriam possíveis. Se fosse correspondente a 15%, morreríamos sufocados.
Se a atmosfera fosse menos transparente, a superfície terrestre não seria atingida por radiação solar o suficiente. Por outro lado, se fosse mais transparente, seríamos afligidos com níveis de radiação solar muito além dos níveis suportáveis.
Se a interação gravitacional existente entre a Terra e a lua fosse maior, os efeitos sobre as marés, sobre o tempo de rotação do planeta e sobre a atmosfera seriam extremamente severos. Se fosse menor, as mudanças orbitais provocariam o caos no clima. Em ambas as situações, não seria possível a existência de vida em nosso planeta.
Se o nível de dióxido de carbono fosse maior do que é agora, seríamos inevitavelmente queimados por um enorme efeito estufa. Por outro lado, se o nível fosse menor, as plantas não seriam capazes de manter uma eficiente fotossíntese, o que levaria a humanidade a morrer sufocada.
Só pra utilizar três chavões criacionistas:
1) Acreditar que toda essa complexidade provém do caos equivale a acreditar que um rato correndo desesperadamente sobre as teclas de um piano seria capaz de produzir a mais complicada sinfonia clássica já composta.
2) Crer que esse universo tão harmonioso com leis tão exatas e precisas é resultado de uma explosão ocasional nos leva a crer analogamente que a explosão em uma gráfica poderia originar uma enciclopédia Barsa.
3) Entender que o cosmos provém do caos corresponde a entender que há possibilidade de surgir uma metrópole da explosão de uma bomba atômica.
Não é possível acreditar que toda essa complexidade é fruto de um processo natural destituído de qualquer tipo de intervenção inteligente. Acredito que até mesmo quem afirma acreditar que somos obra do acaso, não acredita realmente, mas simula acreditar que acredita. No íntimo, não acredita.
Caia em si, prezado. Pare de dar soco em ponta de faca. Reconheça que há um Criador. E a Ele entregue sua vida.
Soli Deo Gloria
Alessandro Cristian
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Que Deus muito o abençoe.