A revista norte-americana Forbes divulgou recentemente em seu site a lista das dez profissões que mais contam com pessoas felizes e das dez carreiras que tornam os seus profissionais pessoas infelizes. O ranking é resultado de uma pesquisa realizada pela Universidade de Chicago, nos Estados Unidos. (Para ver a lista completa, clique aqui).
Chama-nos a atenção o fato de que encabeçando a primeira lista estão os clérigos, dentre os quais podem ser contados os sacerdotes de maneira genérica, de quaisquer confissões.
Chama-nos a atenção o fato de que encabeçando a primeira lista estão os clérigos, dentre os quais podem ser contados os sacerdotes de maneira genérica, de quaisquer confissões.
Tudo bem que, à luz da Bíblia, sacerdócio não é profissão, muito embora hoje em dia muitos assim o considerem.
Mas é totalmente compreensível que os clérigos realmente vocacionados estejam dentre os "profissionais" mais felizes, afinal:
- Tem a consciência de que foram chamados por Deus.
- Contam com o privilégio de servirem a Deus servindo seu povo.
- Possuem a exata noção da grandiosidade da obra para a qual foram designados.
- Tem a honra de continuar a Obra começada por Jesus e seus apóstolos.
- Seu "patrão" é ninguém mais que o Rei dos reis e Senhor dos Senhores.
Esses, como o apóstolo Paulo, afirmam sem medo:
"Eu de muito boa vontade gastarei, e me deixarei gastar pelas vossas almas, ainda que, amando-vos cada vez mais, seja menos amado." (II aos Coríntios 12.15)
No entanto, no outro extremo, quando se considera a missão de pastorear como mera profissão, passa-se a vê-la como um verdadeiro fardo. Quando assim ocorre, a única alternativa plausível é buscar outra profissão para ser feliz. É um direito.
Mas que o Pai nos livre de incorrermos nesse erro. E coloque em nossos corações o amor pelas almas, faça a chama missionária arder continuamente em nossas vidas, e nos faça sentir a alegria de servi-lO sendo servos do próximo.
E que não encaremos o santo sacerdócio como mera profissão. Afinal, uma profissão pode ou não ser exercida a contento, dependendo de motivações diversas (salário, horário, gratificações, etc.). Já quanto ao sacerdócio, é imperativo que, independente das circunstâncias, o homem o exerça de todo o coração. Como bem disse o Apóstolo Paulo:
"Não digo isto como por necessidade, porque já aprendi a contentar-me com o que tenho. Sei estar abatido, e sei também ter abundância; em toda a maneira, e em todas as coisas estou instruído, tanto a ter fartura, como a ter fome; tanto a ter abundância, como a padecer necessidade. Posso todas as coisas em Cristo que me fortalece." (Filipenses 4.11-13)
Que Deus nos abençoe e nos ajude.
Postagem dedicada aos sacerdotes, os "profissionais" mais felizes do mundo.
Soli Deo Gloria
Alessandro Cristian
Caro irmão Alessandro, que Deus continue abençoando o irmão nesta tarefa de defender o Santo Evangelho de Cristo. Esteja sempre presente em nosso espaço, História com Cristo, que farei o mesmo por aqui!
ResponderExcluirVisitem: http://historiacomcristo.blogspot.com/
Amém, prezado Jefferson. Deus abençoe sua vida.
ResponderExcluirMas, o que leva alguém pensar que o sacerdócio é profissão, senão, a ganância de alguns?
ResponderExcluirSou obreiro e observo que, quando a Convençao designa um pastor para um determinado campo, a pergunta que fazem é esta: QUANTO ($) RENDE O CAMPO? Nem querem saber da situação espiritual ou das almas que precisam ser libertas.
Vivemos os tempos os quais o Espírito Santo já nos advertira a respeito daqueles que usariam a religião como fonte de lucro fazendo negócio das ovelhas que o Senhor resgatou com seu próprio sangue.
Muitos sacerdotes estão confundindo o VIVER DO EVANGELHO por VIVER DO EVANGÉLICO. Desse jeito, quem não é feliz?
Um grande abraço e continue na luta.
Caro Reginaldo, grato pela visita e comentário. Deus te abençoe ricamente.
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