Uma sucessão de fatos sem sentido ou um conjunto de sentidos sem nenhum fato? Seria essa a vida que você deseja? Qual o tipo de vida que você tem vivido? Muitas pessoas passam anos de sua vida, senão toda ela, buscando um sentido para vivê-la. Alguns o encontram, outros não.
No mundo de hoje é fundamental que o ser humano reflita sobre o tipo de pessoa que é e o que está construindo. Eclesiastes é fruto das reflexões de Salomão, o qual – após viver de tudo e desfrutar de tudo, depois de alcançar o trono de Israel, poder e riquezas – conclui que a vida não passa de “vaidade”.
Ed René Kivitz investiga a mensagem deixada por Salomão em busca das respostas que a humanidade persegue desde os primórdios e com rara habilidade desvenda o nó da existência humana.
Em sua releitura de Eclesiastes, Kivitz nos mostra que é possível vencer os amargos obstáculos da vida e ultrapassar as barreiras do tédio, do utilitarismo, da morte, da injustiça, da religião, do dinheiro, da pretensão, do crime, da fatalidade, da insensatez, da luta pela sobrevivência, do tempo e da ausência de sentido.
Eclesiastes retrata a vida como ela é, suas facetas mais obscuras, sem floreios e amenizações. Ed René mostra que existe um sentido para nossa existência e permanência na Terra e revela como encontrar esse sentido tomando as decisões certas, atendo-se ao que realmente importa. Ele enfoca que, mesmo com tantas adversidades, a vida vale a pena ser vivida!
Em sua releitura de Eclesiastes, Kivitz nos mostra que é possível vencer os amargos obstáculos da vida e ultrapassar as barreiras do tédio, do utilitarismo, da morte, da injustiça, da religião, do dinheiro, da pretensão, do crime, da fatalidade, da insensatez, da luta pela sobrevivência, do tempo e da ausência de sentido.
Eclesiastes retrata a vida como ela é, suas facetas mais obscuras, sem floreios e amenizações. Ed René mostra que existe um sentido para nossa existência e permanência na Terra e revela como encontrar esse sentido tomando as decisões certas, atendo-se ao que realmente importa. Ele enfoca que, mesmo com tantas adversidades, a vida vale a pena ser vivida!
Sinopse extraída do site da Editora Mundo Cristão.
Soli Deo Gloria
Alessandro Cristian
Eu já li a Bíblia umas três vezes de capa a capa, fora as várias leituras mais pormenorizadas durante mais de nove anos. Ainda persisto em lê-la e estudá-la hoje, porém, com um pouco mais de crítica.
ResponderExcluirReconheço, entretanto, que o livro que mais chama minha atenção, no âmbito filosófico, é exatamente o de Eclesiastes. E como amo esse livro.
Salomão escreve de forma muito madura, é muito objetivo e deixa bem claro o que ele pensa, suas dúvidas, seus questionamentos.
Não o consideraria mal-humorado, pois penso exatamente o contrário. Enxergar a vida do modo como ele enxergou, no contexto de Eclesiastes, só é possível a uma pessoa que saiba tirar todo o proveito desta vida, não de outra...
Quer dizer, encarar a vida como digna de ser vivida, mesmo não tendo um sentido pré-estabelecido, é atitude de gente forte e guerreira, que afirma o valor da vida.
E bom humor é a virtude necessária para conseguir esta façanha.
Certo pensador disse: "Rio-me de todos os que nunca riram de si mesmos"
A atitude de rir da aparente falta de sentido das coisas, é ao mesmo tempo uma atitude de coragem, de encarar as coisas do jeito que são. Por isso defendo que bom humor é também uma virtude.
Salomão é bem realista e eu gosto disso, nada de "essencialismos" desmedidos.
Sobre o sentido da vida, sempre prefiro dizer que não se deve buscá-lo, deve-se construí-lo.
O homem é um ser capaz de dar sentido às coisas. Mas essa capacidade não é premissa donde se retire que exista um sentido fora desta ação doadora de sentido... Significa apenas que o homem dá sentido às coisas!
Sendo assim, penso seriamente no título do seu blog: Construção!
Eis aí a palavra que eu defendo ser a mais exata para definir (sem reduzir) o ser humano: Uma construção, um projeto inacabado... ou numa linguagem mais teorética (e por que não poética?): um devir!
já dizia o velho Heráclito: "Panta rhei"...
Tudo flui!
Abraços!