Um dia desse, enquanto navegava na web deparei-me com um texto de Tony Belotto no site Veja.com, no qual o colunista falava sobre o artigo 4 do livro de regras da FIFA, onde recomenda-se que jogadores de futebol não usem camisas com mensagens religiosas e slogans políticos em jogos oficiais, sob ameaça de punição.
O nobre cronista cita algumas situações que, face à deliberação daquela Federação, estão sujeitas a punição, sejam elas de cunho religioso ou anti-religioso.
No entanto, é notável que Belotto faz certo rodeio, dissimula ao falar de outras crenças, quando sua intenção final é atacar os jogadores brasileiros que, em comemoração à conquista da Copa das Confederações na África do Sul, exibiram camisas com os dizeres “I love Jesus” e “I belong to Jesus” (Lúcio e Kaká, respectivamente).
O artigo termina com a seguinte fala do autor: “Religião (e não-religião), crença (e descrença) são assuntos íntimos e opções pessoais. Me desagradou a imagem daquelas camisas fazendo propaganda religiosa num evento esportivo. Um alto executivo de uma grande empresa de material esportivo, presente à final, resmungou: “Queria saber quanto Jesus pagou…”
Pra fazer tal afirmação, realmente tanto ele como o alto executivo citado de fato não devem saber quanto Jesus pagou. Dessa maneira, é conveniente deixar aqui consignado qual foi o valor:
“Porque fostes comprados por bom preço; glorificai, pois, a Deus no vosso corpo e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus.” (1 Coríntios 6.20)
“Fostes comprados por bom preço; não vos façais servos dos homens.” (1 Coríntios 7:23)
“(...) sabendo que não foi com coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados da vossa vã maneira de viver que, por tradição, recebestes dos vossos pais, mas com o precioso sangue de Cristo, como de um cordeiro imaculado e incontaminado (...)” (I Pedro 1.18,19)
“E cantavam um novo cântico, dizendo: Digno és de tomar o livro e de abrir os seus selos, porque foste morto e com o teu sangue compraste para Deus homens de toda tribo, e língua, e povo, e nação” (Apocalipse 5:9)
“Porque há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo, homem, o qual se deu a si mesmo em preço de redenção por todos, para servir de testemunho a seu tempo.” (I Timóteo 2.5,6)
Que Deus abençoe a todos, em Nome de Jesus. Inclusive o autor do texto ora em comento, para que ele venha a compreender e aceitar o preço que foi pago por nossa salvação.
Soli Deo Gloria
Alessandro Cristian
A matéria em questão, intitulada “Propaganda é a alma do negócio”, está disponível em:
http://veja.abril.com.br/blog/cenas-urbanas/cenas/propaganda-e-a-alma-do-negocio/
O nobre cronista cita algumas situações que, face à deliberação daquela Federação, estão sujeitas a punição, sejam elas de cunho religioso ou anti-religioso.
No entanto, é notável que Belotto faz certo rodeio, dissimula ao falar de outras crenças, quando sua intenção final é atacar os jogadores brasileiros que, em comemoração à conquista da Copa das Confederações na África do Sul, exibiram camisas com os dizeres “I love Jesus” e “I belong to Jesus” (Lúcio e Kaká, respectivamente).
O artigo termina com a seguinte fala do autor: “Religião (e não-religião), crença (e descrença) são assuntos íntimos e opções pessoais. Me desagradou a imagem daquelas camisas fazendo propaganda religiosa num evento esportivo. Um alto executivo de uma grande empresa de material esportivo, presente à final, resmungou: “Queria saber quanto Jesus pagou…”
Pra fazer tal afirmação, realmente tanto ele como o alto executivo citado de fato não devem saber quanto Jesus pagou. Dessa maneira, é conveniente deixar aqui consignado qual foi o valor:
“Porque fostes comprados por bom preço; glorificai, pois, a Deus no vosso corpo e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus.” (1 Coríntios 6.20)
“Fostes comprados por bom preço; não vos façais servos dos homens.” (1 Coríntios 7:23)
“(...) sabendo que não foi com coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados da vossa vã maneira de viver que, por tradição, recebestes dos vossos pais, mas com o precioso sangue de Cristo, como de um cordeiro imaculado e incontaminado (...)” (I Pedro 1.18,19)
“E cantavam um novo cântico, dizendo: Digno és de tomar o livro e de abrir os seus selos, porque foste morto e com o teu sangue compraste para Deus homens de toda tribo, e língua, e povo, e nação” (Apocalipse 5:9)
“Porque há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo, homem, o qual se deu a si mesmo em preço de redenção por todos, para servir de testemunho a seu tempo.” (I Timóteo 2.5,6)
Que Deus abençoe a todos, em Nome de Jesus. Inclusive o autor do texto ora em comento, para que ele venha a compreender e aceitar o preço que foi pago por nossa salvação.
Soli Deo Gloria
Alessandro Cristian
A matéria em questão, intitulada “Propaganda é a alma do negócio”, está disponível em:
http://veja.abril.com.br/blog/cenas-urbanas/cenas/propaganda-e-a-alma-do-negocio/
A inquietude talvez seja porque, meu caro amigo, o preço pago por Jesus é alto demais. Preço que os supostos "poderosos" jamais pagariam.
ResponderExcluirAmplexo. Voltarei.
Oportuna observação, prezada. Grato pelo comentário. Aguardo novas visitas.
ResponderExcluirDeus abençoe sua vida.
Alessandro Cristian
Gostei muito do texto escrito, e faço minhas as palavras da Dra. costa. shalom amado.
ResponderExcluirAmém, prezado Yossef. Que Deus te abençoe ricamente.
ResponderExcluirAlessandro Cristian